Autoras: Sabrina Lehnen Stoll, Elenise Felzke Schonardie
DOI: https://doi.org/10.25058/1794600X.2521
Keywords: Climate emergency; risk society; reflexive modernity; socio-environmental justice; urban matrices.
Palabras claves: Emergencia climática; sociedad del riesgo; modernidad reflexiva; justicia socioambiental; matrices urbanas.
Palavras-chave: Emergência climática; sociedade de risco; modernidade reflexiva; justiça socioambiental; matrizes urbanas.
Para citar este artículo:
Lehnen Stoll, S., & Felzke Schonardie, E. (2025). Sociedade de risco e justiça socioambiental na era da emergência climática: perspectivas urbanas a partir de Henri Acselrad. Revista Misión Jurídica, 18(29), 83 – 100.
Referências
Acselrad, H. (2009). A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas (2a ed.). Lamparina.
Acselrad, H. (2010). Ambientalização das lutas sociais – o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, 24(68). https://www.scielo.br/j/ea/a/hSdks4fkGYGb4fDVhmb6yxk/?format=pdf&lang=pt.
Acselrad, H. (2004). Desregulamentação, contradições espaciais e sustentabilidade urbana. Revista Paranaense de Desenvolvimento, *107*, 25-38. http://www.ipardes.gov.br/pdf/revista_PR/107/henri.pdf.
Acselrad, H. (1999). Discursos da sustentabilidade urbana. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 1. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7866965/mod_resource/content/6/GeralDiscursoDaSustentabildadeUrbanaAcserald.pdf
Amaral, D. A., & Souza, D. S. (2022). Racismo ambiental e justiça socioambiental nas cidades. Polis: Revista de Estudos Sobre a Cidade, 15(1), 101–118.
Agência Pública. (2025, 2 de fevereiro). São Paulo: chuvas deixam moradores ilhados na maior cidade do país. https://apublica.org/2025/02/sao-paulo-chuvas-deixam-moradores-ilhados-na-maior-cidade-do-pais/
Beck, U. (2018). A metamorfose do mundo: novos conceitos para uma nova realidade (M. L. X. de A. Borges, Trad.). Zahar.
Beck, U., Giddens, A., & Lash, S. (1997). Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna (M. Lopes, Trad.). Editora da Universidade Estadual Paulista.
Beck, U. (1992). Risk society: Towards a new modernity. Sage Publications.
Beck, U., & Sopp, P. (Eds.). (1997). Individualisierung und Integration: Neue Konflikte und neuer Integrationsmodus? Leske + Budrich.
Curran, D. (2013). Risk society and the distribution of bads: Theorizing class in the risk society. The British Journal of Sociology. Retrieved from https://papers/risk-society-distribution-bads-theorizing-class-risk-curran/81ca86e2a3775b99bb6280e55bd1124f/.
Giddens, A. (2010). A política da mudança climática. Zahar.
Giddens, A. (1991). As consequências da modernidade. Editora Unesp.
Intergovernmental Panel on Climate Change. (2020). Climate change 2022: Impacts, adaptation and vulnerability. Working Group II contribution to the Sixth Assessment Report. https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg2/
Isaguirre-Torres, K. R., & Maso, T. F.. (2023). As lutas por justiça socioambiental diante da emergência climática. Revista Direito E Práxis, 14(1), 458–485. https://doi.org/10.1590/2179-8966/2023/73122
Lacerda, L. F. B., & Freitas, C. M. de. (2024). Justiça socioambiental para gestão integral de riscos de desastres. Em Pauta: Teoria Social e Realidade Contemporânea, *22*(55), 148–159. https://doi.org/10.12957/rep.2024.79890
Leite, J. R. M. (2020). Dano ambiental (4th ed.). Revista dos Tribunais.
Leite, J. R. M., & Ayala, P. de A. (2004). Direito ambiental na sociedade de risco (2a ed.). Forense.
Marzochi, C., & Florit, L. F. (2021). Ética socioambiental como abordagem do desenvolvimento regional. Ambiente & Sociedade, 24(2), 1–18.
Moreira, M. de F. R., Meirelles, L. C., Coradin, C. M., Portella, S., & Oliveira, S. S.. (2025). Mudanças climáticas e suas implicações para a saúde de trabalhadores e trabalhadoras, produção agrícola e ambiente. Revista Brasileira De Saúde Ocupacional, 50, eddsst5. https://doi.org/10.1590/2317-6369/13024pt2025v50eddsst5
Neto, N. C. (2022). Primavera silenciosa, de Rachel Carson, como marco temporal para a questão ambiental mundial. In G. Pompeu, M. Holanda, & R. Pompeu (Eds.), Primavera silenciosa revisitada: Uma homenagem a Rachel Carson (pp. 101–121). Editora Fundação Fênix.
NUSDEO, A. M. D. O., SILVA, A. T. D., & ROTTA, F. D. S.. (2023). Adaptação às mudanças climáticas e prevenção a desastres na cidade de São Paulo. Estudos Avançados, 37(109), 263–278. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2023.37109.016
Organização das Nações Unidas. (2024). Causas e efeitos das mudanças climáticas. https://www.un.org/pt/climatechange/science/causes-effects-climate-change
Organização Meteorológica Mundial. (2020). Desastres naturais foram responsáveis por 45% de todas as mortes nos últimos 50 anos, mostra OMM. Recuperado em 20 de janeiro de 2024, de https://brasil.un.org/pt-br/142679-desastres-naturais-foram-respons%C3%A1veis-por-45-de-todas-mortes-nos-%C3%BAltimos-50-anos-mostra-omm.
Piven, F. F., & Cloward, R. A. (1971). Regulating the poor: The functions of public welfare. Vintage Books.
Rocha, M. V., & Soares, É. F. (2024). Vulnerabilidades, riscos e justiça ambiental em escala metropolitana brasileira. Mercator, 20, e20003.
Sassen, S. (2016). Expulsões: brutalidade e complexidade na economia global. Paz e Terra.
Schonardie, E. F. (2020). A relação homem-natureza e suas implicações na proteção do meio ambiente na contemporaneidade. Dom Helder Revista de Direito, 3(5), 115–134. https://revista.domhelder.edu.br/index.php/dhrevistadedireito/article/view/1733
Silva, T. F., & Lima, V. R. (2024). Crise climática, cidades e reforma urbana: estado da arte de um debate emergente. Cadernos Metrópole, 36, e72024.
Strange, K. F., March, H., & Satorras, M. (2024). Incorporating climate justice into adaptation planning: The case of San Francisco. Cities, 144, 104627. https://doi.org/10.1016/j.cities.2023.104627
Veyret, Y (Org.). (2007). Os riscos. O homem como agressor e vítima do meio ambiente. (D. F. da Cruz, Trad). Contexto.

